sexta-feira, 2 de abril de 2010

Sumaríssimas!

1) Certa vez, em Novo Hamburgo,  um reclamante "surtou" quando ficou sabendo que a juiza tinha sentenciado como improcedente a sua ação (claro, nem ele acreditou - isso é como um cometa bater na Terra: um em cada 10 mil anos). Bom, o "injustiçado" não teve dúvidas e numa bela tarde invadiu a sala de audiências, pegou o computador e jogou na cabeça da auxiliar, pensando que ela fosse a juiza (naquele dia foi um juiz). O cara saiu preso.
2) Essa parece que aconteceu em Sapiranga. Naquele dia a juiza saiu do banheiro e não viu que o vestido ficou meio preso na calcinha (atrás e com tudo aparecendo). Passou pelo corredor e todos de boca aberta... até que uma advogada saiu correndo para avisá-la.
3) Conhecida advogada em Novo Hamburgo, depois que eu saí da sala, com minha advogada, para discutirmos uma possibilidade de acordo, esbravejava aos quatro cantos (e com raiva): - por que essa empresa cobra tão caro pelos sapatos? Por que faz uns sapatos tão caros? Poderiam pagar esse pessoal de reclamatórias, onde já se viu? (Estávamos discutindo possível subsidiariedade, visto que éramos a 2ª reclamada). Pergunto: que culpa eu ou minha empresa temos, se ela só consegue comprar chinelinho de dedo???

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